Localizadas nos cantos próximos às escadas internas, as câmeras que estavam na rua estão agora de olho nos pichadores dos corredores do Instituto de Educação. Com ajuda dos equipamentos e de alunos, 11 estudantes que marcaram com spray as paredes internas do colégio já cumprem atividades do projeto socioeducativo.
Além disso, desde agosto, alunos recebem uma bolsa para cumprir a tarefa por algumas horas no turno inverso às aulas. Em janeiro, quando se aposentou o último responsável pela portaria, o local ficou desocupado. Agora, o dinheiro da parceria com o Unibanco também garante o serviço de monitores na portaria.
Segundo o diretor-geral do colégio, Paulo Sartori, a Secretaria da Educação recomenda, enquanto analisa a questão, que se desvie um funcionário, o que já é feito. Ainda assim, em função das licenças, a escola tem de deslocar outros empregados ou mesmo deixar a portaria vazia.
(Zero Hora, 21/10/2008)