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emissões veiculares
2008-10-21

Um novo catalisador automotivo foi desenvolvido no Instituto de Química (IQ) da Unicamp. Ele é formado por metais da série química dos lantanídeos, 50% mais baratos do que os metais nobres usados nos catalisadores disponíveis no mercado. O composto catalítico teve seu pedido de patente depositado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) por intermédio da Agência de Inovação Inova Unicamp.

A patente poderá ser licenciada para alguma empresa que tiver interesse em produzi-lo. Raphael Suppino e Hubert Augusto Alvarez são os inventores da tecnologia. Raphael explica que o catalisador é constituído por uma peça de cerâmica, que fica entre a saída dos gases do motor e o escapamento.

O catalisador deveria ser trocado a cada 80 mil quilômetros rodados. "O problema é que o custo do catalisador é relativamente alto (R$ 1 mil, em média), e por isso muitos deixam de trocá-lo", considera. No Brasil, os catalisadores automotivos são obrigatórios em todos os veículos fabricados desde 1992.

O produto comercial é feito de materiais nobres, como paládio, ródio e platina, mais caros. Obter um material de custo mais acessível foi uma das motivações da pesquisa. "Além do baixo custo, nosso composto apresenta eficiência maior que o comercial, e chega a converter de 95% a 99% de todos os gases poluentes", declara. Não foi observada a presença de fuligem na superfície dos catalisadores testados em bancada de laboratório com uso de motor diesel, o que garante a boa eficiência do produto.

Outra vantagem da tecnologia desenvolvida na Unicamp é a propriedade de auto-renovação: os testes de laboratório indicam que o produto pode ter vida útil mais longa do que os equipamentos tradicionais. Falta testar o catalisador em automóveis para autenticar o aumento da vida útil do novo produto. No laboratório, a invenção começou a converter os gases poluentes mais rapidamente, após alcançar temperaturas em torno de 250º Celsius. Os catalisadores comerciais devem ser aquecidos a até 600º Celsius para que funcionem.

(Inovação Unicamp, 20/10/2008) 


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