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Obra irregular em Florianópolis será derrubada
construções irregulares2008-10-16
Susp manda destruir construções em 15 dias
A Secretaria Municipal de Urbanismo e Serviços Públicos (Susp) da Capital determinou que as construções existentes no loteamento irregular do Bairro Campeche, no Sul da Ilha, sejam destruídas em 15 dias. A rua clandestina que liga o terreno à principal avenida do bairro já foi interditada e os funcionários da prefeitura fixaram placas no local com o aviso de que o loteamento é irregular.
O engenheiro José Carlos Rauen, superintendente da Fundação do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram) e secretário da Susp informou que há duas construções na área - um muro e uma casa. O proprietário da residência não foi identificado. Um aparelho utilizado na construção foi retirado do local por funcionários da prefeitura e ninguém reclamou. O dono do terreno onde há o muro, porém, já foi localizado e comunicado.
- Nós identificamos um comprador do lote, entramos em contato e pedimos para ele desfazer o muro. Se ele não desfizer o muro em uma semana, quinze dias, nós vamos lá e fazemos isso com o nosso poder de polícia - disse à reportagem da RBS TV.
Terreno está sendo disputado na Justiça
O terreno, de 160 mil metros quadrados, estava sendo negociado por falsos corretores na Praia do Campeche e anunciado nos classificados com preços abaixo dos de mercado. Os 400 lotes, que correspondem a cerca de 20 campos de futebol, eram negociados por R$ 65 mil, que poderiam ser pagos em até 140 parcelas. Caso fossem todos vendidos, o golpe renderia R$ 26 milhões.
A família que tem a posse provisória do terreno e ocupa a área há mais de 40 anos denunciou a ação do grileiro, que teria forjado documentos para vender os lotes. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público.
O inquérito, que estava na 2ª Delegacia de Polícia, passa a ser investigado pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) a partir da próxima semana. De acordo com o delegado Nivaldo Rodrigues, os grileiros foram identificados e a polícia sabe que eles atuam também em outras regiões da Grande Florianópolis.
(Diário Catarinense, 16/10/2008)
A Secretaria Municipal de Urbanismo e Serviços Públicos (Susp) da Capital determinou que as construções existentes no loteamento irregular do Bairro Campeche, no Sul da Ilha, sejam destruídas em 15 dias. A rua clandestina que liga o terreno à principal avenida do bairro já foi interditada e os funcionários da prefeitura fixaram placas no local com o aviso de que o loteamento é irregular.
O engenheiro José Carlos Rauen, superintendente da Fundação do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram) e secretário da Susp informou que há duas construções na área - um muro e uma casa. O proprietário da residência não foi identificado. Um aparelho utilizado na construção foi retirado do local por funcionários da prefeitura e ninguém reclamou. O dono do terreno onde há o muro, porém, já foi localizado e comunicado.
- Nós identificamos um comprador do lote, entramos em contato e pedimos para ele desfazer o muro. Se ele não desfizer o muro em uma semana, quinze dias, nós vamos lá e fazemos isso com o nosso poder de polícia - disse à reportagem da RBS TV.
Terreno está sendo disputado na Justiça
O terreno, de 160 mil metros quadrados, estava sendo negociado por falsos corretores na Praia do Campeche e anunciado nos classificados com preços abaixo dos de mercado. Os 400 lotes, que correspondem a cerca de 20 campos de futebol, eram negociados por R$ 65 mil, que poderiam ser pagos em até 140 parcelas. Caso fossem todos vendidos, o golpe renderia R$ 26 milhões.
A família que tem a posse provisória do terreno e ocupa a área há mais de 40 anos denunciou a ação do grileiro, que teria forjado documentos para vender os lotes. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público.
O inquérito, que estava na 2ª Delegacia de Polícia, passa a ser investigado pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) a partir da próxima semana. De acordo com o delegado Nivaldo Rodrigues, os grileiros foram identificados e a polícia sabe que eles atuam também em outras regiões da Grande Florianópolis.
(Diário Catarinense, 16/10/2008)
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