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2008-10-09

Os Estados Unidos investem milhões de dólares em fontes de energia alternativa. A expectativa é grande para soluções que sejam comercialmente viáveis. O setor de energia oceânica ainda é o menos desenvolvido, comparado a solar e eólica, mas seu potencial é tão grande que atrai empresas no mundo todo.

Um dos projetos mais avançados e que chama a atenção de especialistas envolve a instalação de turbinas no rio localizado entre Manhattan e o Queens, no estado americano de Nova York. Estas turbinas funcionam como um moinho subaquático. As pás giram com a correnteza e produzem eletricidade.

A água é 850 vezes mais densa que o ar, por isso o potencial de produção de energia é muito grande. Além disso, as correntes são mais previsíveis que os ventos. Quando as turbinas atingem uma potência mínima geram energia suficiente para abastecer um supermercado e um estacionamento da região. Na maré baixa o prédio funciona com eletricidade comum.

“Esse sistema ainda está na fase inicial. Já estejamos projetando algo mais sofisticado, tentando desenvolver novas tecnologias e suas aplicações”, diz Tray Taylor, presidente da empresa a frente da novidade, a Verdant Power, que já investiu US$ 15 milhões.

Especialistas acreditam que as energias oceânicas podem produzir até 10 % das necessidades dos Estados Unidos. Outra tecnologia nesta área envolve o uso de bóias, já testadas no estado americano do Oregon. Elas geram eletricidade com um movimento de subida e descida, transferindo energia para terra firme através de um cabo subaquático.

Os projetos crescem na mesma proporção que a resistência de ambientalistas e pescadores. “Sou a favor de todo tipo de energia alternativa, mas o litoral não pode ficar cheio de instalações e bóias. Para onde vão os pescadores? Temos muitas dúvidas e ainda não tivemos respostas”, diz Nancy Fitzpatrick, da comissão de pescadores do Oregon.

A expectativa é de que em até 12 anos, a produção de energia oceânica seja comercialmente viável, favorecendo a expansão e suas regulamentações. Estima-se que o custo fique em torno de sete a 18 centavos de dólar o quilowatt-hora. Atualmente, o preço nacional (nos EUA) é de 11 centavos (de dólar), sujeito às flutuações de mercado.

(G1, AmbienteBrasil, 09/10/2008)


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