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saúde pública nanotecnologia
2008-09-22

Cientistas anunciaram o desenvolvimento de um novo tipo de tinta contendo nanopartículas acionadas pela luz que são capazes de eliminar as superbactérias resistentes a antibióticos e que causam milhares de infecções hospitalares todos os anos.

Nanopartículas de dióxido de titânio

A nova tinta com nanotecnologia poderá ser utilizada em qualquer superfície, mas principalmente nas paredes e no teto dos hospitais. Os cientistas descobriram que determinadas formas de nanopartículas de dióxido de titânio podem matar bactérias e eliminar a sujeira das superfícies quando elas são submetidas à luz ultravioleta.

Mas não será necessário instalar novas lâmpadas nos ambientes hospitalares. Na concentração adequada, as nanopartículas são eficientes mesmo quando iluminadas por lâmpadas fluorescentes comuns.

"Nós descobrimos que as tintas contendo dióxido de titânio são mais eficientes para matar as bactérias se a concentração das nanopartículas for maior do que nas tintas normais. Nossos melhores resultados mostraram que todas a E. coli foram mortas sob luz fluorescente comum," diz a pesquisadora Lucia Caballero, da Universidade Metropolitana de Manchester, na Inglaterra.

Tinta bactericida

O dióxido de titânio já é utilizado industrialmente em tintas, como branqueador. Mas as tintas comuns possuem outros componentes que neutralizam seu efeito bactericida. A presença de carbonato de cálcio, por exemplo, diminui a capacidade de matar as bactérias em 80%.

Os chamados superbugs - superbactérias resistentes aos antibióticos e sistemas de esterilização atuais - estão se tornando uma preocupação mundial não apenas em hospitais, mas também na indústria alimentícia e farmacêutica.

O novo tipo de tinta com nanotecnologia poderá ser uma arma eficiente e barata na luta contra esse inimigo invisível, mas letal.

(Inovação Tecnológica, 22/09/2008)


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