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gestão dos recursos hídricos
2008-09-08
A Vigilância Sanitária Estadual se comprometeu, nesta sexta-feira (5/9/2008), em reunião com o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), a realizar a coleta por amostragem da água consumida em Florianópolis. A coleta, que será efetuada na próxima semana em cinco pontos de distribuição da cidade, tem como objetivo verificar a existência de excesso de alumínio na água consumida pela população da Capital.
 
A Vigilância informou ainda que vai analisar a possibilidade de contratar um laboratório particular para efetuar o exame da água dessas coletas, caso o Laboratório Central do Estado ( Lacen) não consiga adquirir o kit necessário para a análise. Os representantes da Vigilância Sanitária Estadual relataram ao Promotor de Justiça Fábio de Souza Trajano que o Lacen não teria possibilidade de verificar a presença de alumínio na água da cidade, porque está em reforma e não tem o kit para análise. Eles também informaram que o Centro de Controle de Zoonoses da Capital tem equipamentos para a verificação da qualidade da água, mas por falta de pessoal não pode operar.
 
Durante a reunião, realizada na 29ª Promotoria de Justiça da Capital, ficou deliberado ainda que na próxima semana a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), responsável pelo abastecimento na Capital, acompanhará a coleta diária da água na cidade para esclarecer a situação, uma vez que foram detectado índices de alumínio acima do permitido na água consumida por um condomínio do bairro Agronômica.
 
Já a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) esclareceu que não efetuou a coleta da água no condomínio cuja análise detectou alumínio acima do permitido. A coleta foi realizada por uma pessoa do próprio edifício. O Promotor de Justiça explica que a forma da coleta influencia no resultado. Por isso, é necessário aguardar novas análises para verificar se o excesso de alumínio será confirmado.
 
A Vigilância Sanitária Estadual e o Ministério Público de Santa Catarina solicitaram à Casan o encaminhamento de todas as análises dos últimos 12 meses. Na reunião foi apresentado ainda laudo da Casan, cuja coleta foi efetuada no dia 4 de setembro de 2008, demonstrando que água do condomínio do bairro Agronômica está própria para o consumo, ou seja, sem excesso de alumínio. Uma nova reunião entre o MPSC, a Vigilância Sanitária e a Casan ficou agendada para o próximo dia 10 de setembro de 2008, às 15 horas.
 
(Ascom MP-SC, 05/09/2008)

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