Novas frentes de produção devem conter a crise instalada em 2005
A Refinaria de Petróleo Ipiranga vai buscar alternativas para contornar a crise que enfrenta desde 2005, em Rio Grande, no sul do Estado.
Em pelo menos dois meses, a empresa estará operando com toda a capacidade na produção de asfalto, óleo bunker (combustível para navios), solventes, nafta e diesel – além de manter suas atividades em refino de petróleo, petroquímica, fertilizantes, pescados e hotelaria que já atua.
Esta é a aposta da nova diretora-superintendente, Margareth Feijó Brunnet, 50 anos, que assumiu o cargo na tarde de ontem.
– Minha missão é dar continuidade operacional à Ipiranga, buscando para a empresa um futuro sustentável – comentou.
Engenheira química, Margareth é a segunda mulher a assumir o comando da refinaria. Ela substitui a Elizabeth Tellechea, no cargo desde 2000 – mesmo depois da venda do grupo Ipiranga à Ultra, Braskem e Petrobras, no ano passado.
(Zero Hora, 07/09/2008)