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2008-08-28

Os países que participam da rodada de negociações sobre clima que terminaram nesta quarta-feira em Accra, capital de Gana, na África, não trataram o tema com a urgência necessária. No ritmo que as negociações foram encaminhadas, as metas dos acordos que deveriam estar fechados até 2009 para compor o documento que substituirá o protocolo de Kyoto não serão atingidas.

Apesar da lentidão, o encontro resultou em alguns avanços. Um dos pontos altos da reunião foi o anúncio da decisão da Coréia do Sul de definir metas internas de redução de emissões de gases do efeito estufa. O México também teve posição de destaque no papel de negociador entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento.

As negociações referentes ao financiamento para os países em desenvolvimento avançaram um pouco. No entanto, faltam propostas concretas sobre a forma de transferência de tecnologias limpas entre os países e sobre a assistência que será dada para as nações em desenvolvimento se adaptarem às mudanças climáticas.

"Muito tempo está sendo desperdiçado para discutir detalhes processuais e reafirmar posições e nada muito substancial está sendo colocado na mesa", disse Bill Hare, diretor de Políticas em Clima do Greenpeace Internacional. "Essa é a terceira rodada de negociações desde a convenção de Bali, no ano passado. Os acordos que serão fechados no final de 2009 deverão tomar forma agora¨, diz. As negociações devem prosseguir em Poznan, na Polônia, em dezembro. 

"Governos que preferem deixar tudo para a última hora com a desculpa de que a natureza das negociações internacionais é lenta já têm dado declarações  dizendo que as expectativas para a reunião na Polônia são baixas”, afirma. “Os governos precisam assumir uma postura mais enérgica. Nós precisamos de medidas urgentes agora para dar ao mundo a chance de evitar uma catástrofe", completa.

(Greenpeace, 27/08/2008)


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