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conservação dos cetáceos
2008-08-25

Quando a 31 de Agosto terminar a época da caça à baleia de 2008 na Noruega, que começou a 1 de Abril e envolve cerca de 30 embarcações, o país terá capturado metade do número de animais a que estava autorizado, ou seja, 533 dos 1052. Os conservacionistas aproveitam para dizer que não existe mercado para tanta carne de baleia e que Oslo deveria abandonar a prática de vez.

“Não acredito que iremos conseguir” cumprir a quota, admitiu ontem ao “The Guardian” Bjoern-Hugo Bendiksen, porta-voz do Sindicato norueguês dos baleeiros.

A explicação, diz Bendiksen, é que os navios evitaram intencionalmente caçar em águas mais longínquas e perigosas. “A viagem é muito cara devido ao combustível que é necessário. Muitas vezes não vale a pena o risco”.

Além disso, os pescadores têm três semanas para entregar as baleias que caçam a unidades de processamento nas zonas costeiras. Mas estas “não têm capacidade suficiente para processar a carne”, limitando, por isso, quanto os baleeiros podem apanhar, acrescentou.

Mas a explicação é outra para organizações como a Greenpeace. “Isto só mostra que as pessoas já não querem comer carne de baleia. Já não existe mercado”, comentou Truls Gulowsen, da organização ecologista internacional. “O Governo norueguês deveria deixar de apoiar uma indústria em declínio e aplicar a moratória internacional à caça comercial à baleia, de 1986”.

No ano passado, a Noruega caçou 597 baleias de uma quota de 1052.

A Noruega retomou a caça em 1993, apesar da moratória de 1986 da Comissão Baleeira Internacional. A Islândia fez o mesmo em 2006. O Japão continua a caçar baleias alegando fins científicos, apesar de todos os anos as prateleiras dos mercados terem carne de baleia.

(Ecosfera, 24/08/2008)


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