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zoneamento silvicultura eucalipto no pampa setor florestal
2008-08-20
A abertura oficial acontece hoje (20/08) pela manhã. Mas o presidente do 10º Congresso Florestal Estadual e 1º Seminário Mercosul da Cadeira Madeira, Claudio Dilda saudou ontem os cerca de 800 participantes com um discurso otimista.

Ele, que já foi secretário de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul, reiterou por diversas vezes a abordagem ambiental dos eventos que se iniciam em Nova Prata, na Serra Gaúcha. "Estaremos aqui abordando questões fundamentais à vida. Este planeta nada mais é do que o resultado da permanente interação de todas as formas de vida, associadas aos fenômenos naturais de calor, chuvas, ventos, e outros", ressaltou. Segundo Dilda, o objetivo dos eventos é dar a contribuição do setor “no tempo onde somos atores”.

Zoneamento Ambiental
O presidente do congresso elegeu ainda o Zoneamento Ambiental para Silvicultura aprovado pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) como um dos pontos altos dos 40 anos de existência do Congresso Florestal, realizado a cada quatro anos. “Enquanto as mudanças climáticas são ponto de discussão no mundo, as florestas são tema preocupante no Brasil e no Rio Grande do Sul existe um zoneamento ambiental definido para a atividade”, afirmou.

Parecendo antever algum constrangimento, o ex-secretário fez um chamamento aos congressistas. "Não tenham restrições para colocar seus pontos de vista, mas estejam abertos aos pontos de vista dos outros", conclamou.

Programação
A programação engloba a apresentação das proposições oriundas dos seminários regionais, preparatórios ao Congresso e Seminário. Elas buscam conciliar necessidades públicas e privadas para o desenvolvimento de estratégias voltadas às florestas nativas e plantadas.

A consolidação das propostas obedecem a três eixos: marco legal, políticas públicas e ciência e tecnologia. O marco legal estadual propõe alterações em dispositivos legais vigentes, visando adaptações à nova realidade ambiental, econômica e social do setor produtivo da cadeia madeira, para atender peculiaridades não previstas ou abrangidas em momento anterior, mantendo o princípio de cautela para evitar permissividade e danos à sociedade.

No eixo das políticas públicas estão a descentralização da gestão ambiental para a Silvicultura, implantação de política ou programa de Estado para incentivo à recuperação de áreas de preservação permanente (APPs) e para manejo da reserva legal, estímulo à criação de cooperativas florestais, incremento a programa de silvicultura de múltiplo uso, recuperação de áreas de reserva legal com espécies exóticas para aproveitamento comercial posterior e concursos públicos estadual e municipais para técnicos florestais. O eixo da ciência e tecnologia prevê o fomento a pesquisas, geração de banco de dados, planejamento e uso sustentável da propriedade rural, fomento à parceria público-privada e zoneamento econômico-ambiental que englobe o sistema produtivo de uma região, ao invés de uma cultura específica.

(Por Carlos Matsubara, com assessoria de imprensa, 19/08/2008)

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