Altayr Venzan, da Associação dos Moradores do bairro Rio Branco, explica que, apesar de ser voto vencido ( a entidade apoia a obra), é contrário ao alargamento, em primeiro lugar, pela preservação do meio ambiente. - Toda e qualquer derrubada de árvore, somente em caráter excepcionalíssimo. E não é o caso da Goethe, afirma. Para ele, a obra só vai servir como pista de corrida para os mais jovens. Luis Carlos Bertotto, diretor-presidente da EPTC deu como justificativas para a obra, a circulação, a falta de capacidade viária do local, implantação da rede cloacal, dificuldade de trânsito para transporte coletivo e o fato de ser o único trecho desde a 24 de outubro até a Azenha em que não há três faixas.