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2008-07-22
O governo pretende realizar no ano que vem o primeiro leilão de energia eólica do Brasil, disse o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, que considera o preço para geração dessa energia renovável ainda um dos principais obstáculos para a expansão de tal fonte energética no País.

Segundo Tolmasquim, um estudo já está sendo elaborado pela EPE - que é ligada ao Ministério de Minas e Energia - sobre a eletricidade gerada pelo força do vento.  A previsão é de que o trabalho seja concluído em 60 dias e caberá ao Ministério de Minas e Energia decidir sobre a realização do leilão em 2009.  "Estamos nesse estudo vendo prós e contras, quanto poderia ser leiloado e de que forma", disse Tolmasquim.

O presidente da EPE afirmou que há muitos empreendedores nacionais e estrangeiros interessados na energia eólica.  "O número de interessados que nos procura é muito grande, enorme", afirmou.  " Tem empresas como Endesa, EDP, Tractebel e outras", acrescentou Tolmasquim.

Projetos mais eficientes

Tolmasquim considera que o preço elevado para a produção da energia eólica no Brasil ainda é uma barreira importante para o avanço da nova fonte no País.  "Essa é uma energia ainda cara.  Empreendedores potenciais têm muitos.  A questão é por quanto a energia vai ser contratada", afirma.  "O preço será o limitador.  Pra gente começar, terá que ser através dos mais eficientes em termos de velocidade e tempo de vento e equipamentos eficientes.  Se forem ventos e tempos ruins, não haverá chance", acrescentou.

Sem subsídios

O presidente da EPE descartou a possibilidade de o governo federal subsidiar a energia eólica como se previa no Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes de Energia Alternativa).

"A filosofia agora é a competição.  O Proinfa está ultrapassado e não combina com o atual modelo", declarou.

(Gazeta Mercantil, FGV, 21/07/2008)

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