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parques eólicos
2008-07-18

Uma empresa britânica quer construir e instalar a primeira turbina eólica flutuante, ao largo da costa italiana, no final deste mês. A Blue H, empresa britânica com sede na Holanda, defende que esta tecnologia é mais barata e mais fácil de concretizar do que as turbinas dos parques eólicos “offshores” convencionais.

Segundo Neal Bastick, director da empresa, o protótipo será instalado a 10,6 milhas náuticas de Puglia, a costa Sul de Itália, e será “virtualmente invisível” da zona litoral, citou a edição online do jornal “The Guardian”. A electricidade gerada pela turbina, colocada em águas com uma profundidade de 108 metros, será conduzida para terra através de cabos submarinos.

O objectivo da Blue H, uma das várias empresas que neste momento estão numa corrida à construção de turbinas flutuantes à escala comercial, é instalar um parque flutuante com capacidade para 90 megawatts em Itália. Mas também tem projectos para a zona costeira da Escócia e Estados Unidos.

Os parques eólicos “offshores” tradicionais são mais caros porque são fixados no fundo do mar, diz a empresa. As turbinas flutuantes, presas por correntes e pesos, podem funcionar a uma distância entre 50 a 300 metros do fundo do mar. Segundo o “The Guardian”, o protótipo da plataforma para a turbina está pronto desde Dezembro. Agora tem de ser levado para o mar e ligado às correntes e aos pesos. Actualmente, as companhias norueguesas Statoil e Statkraft também estão a desenvolver turbinas eólicas flutuantes.

“Precisamos repensar a tecnologia. Até agora, apenas nos dedicámos a levar as turbinas da terra para o mar, o que deu azo a uma série de erros”, comenta Carl Erik Hillesund, vice-presidente do departamento de eólica “offshore” da Statkraft. A empresa pretende construir o seu primeiro protótipo a larga escala em 2011. A Statoil pretende pôr o seu projecto a funcionar no Outono de 2009.

(Ecosfera, 17/07/2008)


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