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gnv emissões veiculares
2008-07-07

O presidente da Assembléia Legislativa do Mato Grosso, deputado Sérgio Ricardo (PR), visitou nesta segunda-feira (03/07) a empresa União Transportes Urbanos, em Cuiabá, para conhecer o projeto inovador da Bosch, que permite aos ônibus e caminhões com motores a diesel operar também com Gás Natural Veicular, a exemplo do que já ocorre, nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

O sistema ajuda a reduzir custos financeiros e contribui para a melhoria do meio ambiente com o baixo volume de poluição do ar em até 75% pelo sistema atual. “É mais uma etapa de luta pelo meio ambiente”, disse Sérgio Ricardo.

O deputado é autor de lei estadual que incluiu Cuiabá na lista de cidades que adotaram o uso do gás natural em veículos leves, ampliando a distribuição do combustível alternativo em várias regiões da Capital com perspectivas de atender a outras regiões no interior do estado. “Queremos sempre uma cidade mais limpa e menor impacto financeiro para as empresas e o usuário do sistema de transporte urbano”, afirmou Sérgio.

O parlamentar espera que o novo sistema de combustível promova ainda, a reavaliação da planilha dos custos sobre a tarifa da passagem dos ônibus. “É provável que isso aconteça possibilitando menor custo na passagem para os usuários”, disse Sérgio Ricardo.

De acordo com o presidente da União Transportes, Rômulo Botelho, a iniciativa é uma parceria do MT Gás, a White Martins e a Bosch do Brasil com objetivo de reduzir em pelo menos 27% o consumo de combustível pela empresa, além de cooperar com o meio ambiente.

Segundo Botelho, a União Transportes gasta R$ 1,1 milhão por mês para abastecer uma frota de 171 ônibus, que circula em Cuiabá – custo para 600 mil litros de diesel. Ainda em teste, Rômulo Botelho acredita na redução dos gastos de forma significativa.

Como funciona o sistema

O sistema permite que o motor passe a trabalhar com a mistura dos dois combustíveis (diesel e GNV), garantindo ao condutor a mesma potência e torque do veículo que circula apenas com diesel. Na mistura, a injeção do diesel é reduzida ao mínimo possível, mas permanece necessária, pois este combustível é o responsável pela queima do gás e manutenção da temperatura na câmara de combustão.

A substituição do diesel, em certas condições de plena carga e rotação do motor, poderá atingir 90%. Já na ausência do GNV, o sistema de injeção de gás é automaticamente desligado e o motor passa a operar no modo diesel, conforme a regulagem original do veículo.

(Por Sid Carneiro, Secretaria de Comunicação AL-MT, 04/07/2008)


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