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limpeza urbana
2008-06-25

No dia 5 deste mês comemorou-se o Dia Mundial do Meio Ambiente. Atividades foram realizadas na cidade com o objetivo de lembrar a comunidade santanense sobre a importância da preservação ambiental. Uma caminhada, inclusive, foi organizada pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente com a participação da 19ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que coordenou a passeata em que alunos, cerca de três mil, e professores da rede estadual de ensino participaram. Mas parece que ainda falta conscientização para alguns santanenses, que não param de jogar lixo pela cidade.

Desta vez, o problema é justamente no lugar que não deveria ter resíduos orgânicos e inorgânicos que provêm das residências e de outros locais. O Parque da Hidráulica onde está localizado o Departamento de Água e Esgotos (DAE) virou alvo de pessoas que não aprenderam a colocar o lixo no lixo. "Um dia uma pessoa de moto passou e atirou lixo mesmo eu estando ali", lembra um funcionário, encarregado pela limpeza. Segundo ele, diferentes materiais são encontrados quando limpa o local. De pilhas a lanternas, sem contar os restos de comida.

Na tarde de ontem, A Platéia foi até o DAE e encontrou a parte interna do parque sem resíduos devido à limpeza que havia sido feita pela autarquia. Mesmo com a retirada dos detritos, na calçada, como mostra a foto à esquerda, existiam sacolas e outros resíduos, que seriam removidos ainda ontem.

Cuidado
A direção da autarquia está preocupada com a situação, porque além de afetar o meio ambiente, pode vir a contaminar o solo e a água destinada para o consumo dos santanenses. "Toda a quantidade de pilhas (atiradas no local) pode causar infiltrações e causar prejuízos para a água", afirma Osmar Martins Leal, assessor do diretor-presidente do DAE, Victor Hugo Antonello.

Segundo Osmar Leal, o problema já é conhecido e sempre os funcionários precisam ir até o outro lado do parque, próximo ao Centro Hospitalar Santanense, para retirarem o lixo. "Atiram para dentro (do parque) e não é pouco", lamenta. Para Leal, as pessoas jogam os detritos no intervalo do horário do almoço dos funcionários do DAE - das 11h30 às 13h30 - e no fim da tarde - após as 17h30.

Providências
Para amenizar os danos que podem ser causados ao meio ambiente e o volume de resíduos jogados no lugar diminuir, um funcionário será designado, além dos que já fazem à ronda no Parque da Hidráulica, para fiscalizar a região e detectar quem e quando atira lixos, informando à direção da autarquia sobre as ocorrências.

Conforme Leal, a tomada de atitude pelo DAE precisa da ajuda da população: "Para eliminar tudo deveria haver maior conscientização das pessoas que jogam lixo no local", enfatiza.

(A Platéia, 25/06/2008)


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