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pesquisas científicas
2008-06-13

Na manhã desta quinta-feira (12/06), o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Alceu Moreira (PMDB), recebeu no gabinete da Presidência uma comissão de pró-reitores de universidades e pesquisadores, acompanhados dos deputados petistas Adão Villaverde e Marisa Formolo, para discutir a situação da política de ciência, tecnologia e inovação do Estado e debater o momento atual da Fundação de Amparo a Pesquisa do RS (Fapergs).

Segundo Cleber Cristiano Prodanov, pró-reitor de Pesquisa, Tecnologia e Inovação da Feevale e presidente do Fórum de Pró-reitores de Pesquisa e Extensão das Universidades do RS (Fopro-RS), a discussão sobre o futuro da pesquisa no Estado deve passar pela Assembléia Legislativa, porque é a Casa que repercute questões estruturais e estruturantes do Governo do Estado e da própria ação do Governo.

“Hoje vemos uma paralisia, uma falta de política para o setor e com isso o Estado deixa de investir em pesquisa, deixa de ter uma visão de futuro e de receber recursos federais para pesquisas e para as universidades, perdendo a oportunidade de ter uma atuação inovadora no contexto nacional. O futuro do Estado está comprometido, do ponto de vista científico. E a Fapergs é um dos componentes desta discussão, porque é o órgão que atraia os recursos e os distribuía para pesquisas. Hoje não há contrapartida do Estado e deixamos de receber os recursos federais. Com os instrumentos de debates da Assembléia, como é o caso proposto pelo presidente Alceu do Diálogo de Convergência, a discussão não fica restrita e é ampliada com a participação das universidades para que todos tenham conhecimento da situação e busquem uma solução conjunta”, ressaltou o professor, acrescentando que o Rio Grande do Sul já foi o terceiro pólo de conhecimento do País.

Conforme Alceu Moreira, o tema da ciência, tecnologia e pesquisa é tão versátil que está em todos os processos. “Não há nada no Rio Grande do Sul que não envolva este assunto porque todas são ferramentas fundamentais. Eles estabelecem métodos para agirmos corretamente, corrige rumos, dá sentido e argumentos científicos para que tu possas fazer sem paixão, sem “achismos”. Toda esta explosão nas safras agrícolas, na qualidade de nosso rebanho passou antes por longos processos de pesquisas e aperfeiçoamento genético. A pesquisa na gestão público-privada são os olhos do futuro. Não podemos mais fazer parte de uma sociedade como cobaia e para isso, propomos o Diálogos de Convergência, uma das ferramentas do Projeto Sociedade Convergente, para discutir este tema”, afirmou o presidente da Assembléia.

Para o presidente, no Diálogos haverá possibilidade de debater com toda a comunidade envolvida, e dar visibilidade ao tema para que a população perceba o quanto é importante. Pode, também, ser feito o passo-a-passo com os atores técnicos e políticos do processo, estabelecer as metas, prazos e buscar as soluções. “Queremos, principalmente, legislar para que seja um tema de Estado e tenha solução num plano estratégico, com legislação específica para curto, médio e longo prazo. O atraso do futuro está na falta de pesquisas”, concluiu Alceu Moreira.

Participara da reunião o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Luiz Francisco Gerbase, o diretor-técnico do Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), Sérgio Bampi, a pró-reitora de Pesquisas e Pós-graduação da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Liane Mählmann Kipper, e o pró-reitor de Pós-graduação e Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria, Hélio Leães Hey.
 
(Por Mauro Moraes, Agência de Notícias AL-RS, 12/06/2008)


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