O óleo remanescente que vazou do navio cargueiro Exxon Valdez, em 1989, ainda está contaminando praias na área de Prince William Sound, no Alasca. A quantidade restante, segundo cientistas do Serviço Nacional de Pesca da Marinha, é de duas vezes o que estava previsto há oito anos para a atual época, quando o processo de limpeza estava em curso. O químico Jeff Short, do laboratório que realiza análises para avaliar o grau de contaminação, diz que patos e outras formas de vida terrestre e aquática ainda sofrem devido ao acidente, que está para completar 13 anos. Quantidades acima do esperado foram encontradas em 53 das 96 praias analisadas. Dos 11 milhões de galões que vazaram em 1989, 10 mil ainda estão no meio ambiente, espalhados por 4,3 mil milhas de praia.