O Ministério Público do Pará reuniu uma série de indícios para sustentar que não se trata de confissão voluntária, mas sim de encenação, o vídeo que contribuiu decisivamente para reverter a condenação do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, informa nesta terça-feira o "Painel" da Folha, editado por Renata Lo Prete (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
Bida foi absolvido no segundo julgamento pelo qual passou como acusado de ter sido o mandante do assassinato de Dorothy Stang.
A Folha informa que o principal indício é a presença em cena de um misterioso advogado, sem procuração nem aval da Justiça para entrar no presídio, que conduziu a confissão de Amair Feijoli da Cunha, o Tato.
(Folha Online, 13/05/2008)