A crescente oposição na Europa ao uso mais amplo de biocombustíveis já preocupa autoridades brasileiras. Teme-se que essa política prejudique o projeto estratégico do Brasil de transformar o etanol em commodity mundial e que desestimule outros países, como o Japão, a ampliar o uso de biocombustíveis. "A mudança de humor da Europa em relação ao etanol é muito séria", disse um diplomata brasileiro na região que pediu para não ser identificado.
(Carbono Brasil, 07/04/2008)