Aumentou para 165 o número de focos do mosquito Aedes aegipty no município. O maior crescimento se deu na área central da cidade, com 55 focos, segundo dados da equipe de Vigilância Sanitária. Grande parte das larvas foram encontradas em depósitos classificados como D-2 que são sacolas plásticas, latas e tampinhas de garrafas, lançadas nos quintais das casas, que acumulam água da chuva e servem como criatórios para reprodução do mosquito. Os 14 agentes do município fazem de forma periódica, levantamento sobre o de índice de infestação predial e além do trabalho de campo com coleta de amostras, também conscientizam a comunidade.
(Correio do Povo, 01/04/2008)