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dengue
2008-03-27

Prefeito disse ter investido R$ 40 milhões em cuidados com a doença.

Ministério da Saúde liberou mais R$ 3 milhões ao combate e tratamento.
 
O prefeito do Rio, Cesar Maia, negou nesta quarta-feira (26) que haja uma epidemia de dengue na cidade. Ele se pronunciou publicamente sobre a doença no Planetário da Gávea, Zona Sul da cidade após uma cerimônia de transferência do velódromo usado nos Jogos Pan-Americanos para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

A Secretaria estadual de Saúde confirmou nesta quarta-feira (26) 54 mortes por dengue no Rio de Janeiro em 2008. Foram sete casos a mais desde o último balanço, divulgado na última quarta (19). Foram notificados 43.523 casos em todo o estado neste ano. A secretaria ainda investiga outras 60 notificações de morte pela dengue. Segundo o balanço, 20 das mortes foram provocadas por dengue hemorrágica e a maioria foi de crianças de 2 a 13 anos.

Segundo o prefeito, o problema mais sério no Rio foi em Jacarepaguá, na Zona Oeste e não houve epidemia na cidade. “No fim de janeiro e em fevereiro houve indicadores de epidemia, mas não houve epidemia. Quase houve numa região perto do Méier e na Zona Oeste”.

Segundo ele, na semana passada teve reuniões diárias com sua equipe de saúde e faz isso desde que decretou o gabinete de crise na prefeitura. Cesar Maia também informou que faz reuniões no gabinete w acompanha a dengue "24 horas por dia".

Como ações da prefeitura, o prefeito disse ter investido mais de R$ 40 milhões no combate à dengue.

“Você imagina o que significa o trabalho da Comlurb em relação ao combate à água parada e diz que esse é um trabalho de rotina. Trabalho educacional nas escolas, com revistas e informativos. Trabalho da Secretaria de Saúde que não tem rubrica de dengue, mas é dengue”, afirmou.

Sobre a demora da inauguração no Hospital de Acari, que poderia aliviar a situação dos moradores da região, o prefeito prometeu uma solução. Ele disse que nos próximos dias abrirá o hospital e três dias depois ele terá leitos direcionados à dengue.

Ministério da Saúde repassa R$ 3 milhões
O Ministério da Saúde autorizou nesta quarta-feira (26) o repasse de R$ 3 milhões para o estado de o Rio utilizar nos próximos três meses no atendimento a pacientes que contraíram dengue. Também aumentou em 52 o número de contratações de novos profissionais de saúde para atender no Rio, somando 152 já em ação, remanejou 300 agentes de endemia da Funasa, começou a distribuir parte dos 250 mil cartões de acompanhamento de pacientes que contraíram a dengue e repassou carros e insumos para ao combate ao mosquito transmissor na capital fluminense.

Na quinta, os ministérios da Defesa e Saúde acertarão como será a atuação das Forças Armadas no enfrentamento da dengue.

Os novos recursos poderão ser utilizados na média e alta complexidade, que são procedimentos como exames, consultas especializadas e procedimentos mais complexos, como a utilização de Unidades de Terapia Intensiva.

Cartão de acompanhamento
O cartão de acompanhamento ambulatorial para casos de dengue passou a ser distribuído nos hospitais da rede federal. Serão 250 mil disponíveis para pacientes da rede pública e privada. O cartão reúne as principais informações da evolução dos sintomas e exames dos pacientes. Os profissionais que atuam no primeiro atendimento estão sendo orientados no preenchimento em unidades de maior demanda, como o Hospital de Jacarepaguá.

Agentes da Funasa
O Ministério da Saúde redirecionou os 300 agentes de endemia da Funasa de outros municípios da Região Metropolitana. Desde a última terça-feira, a equipe vem recebendo treinamento e orientação sobre a utilização dos 50 equipamentos portáteis disponibilizados pelo Ministério da Saúde. Os agentes vão utilizar os equipamentos no apoio ao combate ao mosquito em locais de maior infestação. Eles devem entrar em ação na segunda-feira.

Trabalho de prevenção
A Secretaria de Vigilância em Saúde disponibilizou para o estado insumos para a prevenção da dengue. São sete toneladas de larvicida, 50 mil litros de inseticida e 10 veículos (Kombis) para auxiliar no transporte de pessoal.

O Centro de Informações Estratégicas e Vigilância e Saúde do Ministério da Saúde se reuniu com equipes do estado e município, Vigilância Sanitária e Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen) para formar o grupo que vai monitorar a incidência e os indicadores relevantes de dengue para agilizar o fluxo de ações de prevenção e assistência. A próxima reunião acontece sexta-feira.

(G1, 26/03/2008)


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