Diversos vereadores manifestaram-se ontem sobre as obras do Conduto Álvaro Chaves, inaugurado nesta semana. Alceu Brasinha (PTB) disse que a inauguração, na terça-feira (18/03), foi um momento de glória para a cidade. "O povo estava presente na cerimônia, que foi comandada pelo prefeito José Fogaça". Brasinha lembrou que Fogaça teve a coragem de enterrar R$ 59 milhões para evitar alagamentos na cidade. "Sempre ouvi dizer que obra embaixo da terra não dá votos. Pode ser, mas com certeza uma obra como esta dá tranqüilidade para a população. Agora não haverá mais jet ski na Goethe."
Adeli Sell (PT) afirmou que o financiamento e os projetos foram elaborados no governo do Partido dos Trabalhadores. "Ninguém muda a história, os contratos tem data e mostram quem elaborou essa obra." Para o vereador deveria haver mais preocupação na área da saúde. "O prefeito deveria solicitar ao governo Estadual que fosse pago o percentual devido". (RT)
Conforme o Professor Garcia (PMDB), o projeto do Conduto Álvaro Chaves foi totalmente realizado pelo prefeito Fogaça. "O projeto inicial previa cortes de árvores na Marquês do Pombal. O projeto foi alterado causando demora e troca no traçado da obra". O vereador destacou que o projeto custou R$ 59 milhões e deve por um fim definitivo nos alagamentos da região. "Terça-feira foi um dia de júbilo para a cidade com a inauguração da maior obra de drenagem dos últimos 50 anos deixará de causar transtornos à mais de 150 mil habitantes", ressaltou.
Luiz Braz (PSDB) disse que o Conduto Álvaro Chaves foi realizado pelo Executivo, cumprindo uma de suas funções. "O Legislativo é que sugere e propõe o que a prefeitura executa", salientou. "A administração Fogaça soube buscar os recursos necessários, e cuidar para que os prejuízos ocorridos fossem o menor possível para moradores e comerciantes da região." O vereador lembrou existirem outras localidades da cidade que também sofrem com os alagamentos: "Devemos nos preocupar e tentar pelo menos amenizar esses problemas, seja com limpeza nas bocas de lobos ou mesmo com obras pequenas".
(Por Marco Aurélio Marocco e Regina Tubino Pereira, Ascom CMPA, 19/03/2008)