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Prazo para sinalização das orla em São Francisco acaba hoje
vazamento de petróleo2008-03-07
A partir de hoje (07/03), a Polícia Federal (PF) de Joinville vai fiscalizar a colocação das placas de sinalização por parte da Norsul em todas as praias de Itapoá e São Francisco do Sul, no Norte do Estado, como determinou a Justiça Federal na quarta-feira.
Serão destacados dois policiais do grupo da polícia marítima para atuar na região atingida pela decisão, por terra e pelo mar.
Segundo o delegado Angelino Alves de Oliveira, chefe da PF em Joinville, se os agentes constatarem que as placas não foram afixadas, como manda a decisão, ele vai comunicar ao juiz. Os dois policiais já atuam no porto de São Francisco fiscalizando a chegada de navios e, quando não há embarcação, eles irão percorrer as praias.
Já a Polícia Ambiental vai atuar na orientação aos banhistas.
- O dano ambiental foi provocado. Agora vamos tentar evitar o dano à saúde das pessoas - disse o comandante do órgão em Joinville, capitão Adílson Schlickmann Sperfeld.
Ontem, um dia após a decisão da Justiça Federal de interditar toda a orla de São Francisco do Sul e Itapoá por causa do vazamento de óleo da barcaça que tombou na noite de 30 de janeiro, quando entrava no terminal portuário, nada estava diferente.
Surfistas não respeitam recomendação da Justiça
A proibição de surfar, nadar, mergulhar ou tomar banho de mar foi ignorada por vários banhistas. As placas sinalizando a proibição ainda não haviam sido colocadas a cada 200 metros pela empresa Norsul, dona da embarcação, como decidiu o juiz federal Roberto Fernandes Júnior.
O sol forte levou muita gente, ainda de férias, para a beira das praias de São Francisco do Sul. Na Prainha, vários surfistas estavam na água. Ninguém deu importância para o impedimento.
A constatação de que muitas pessoas ignoraram a decisão parte também do princípio da falta de comunicação. A Justiça ordenou que as placas com os dizeres "Praia interditada pela Justiça Federal" deverão ser instaladas num prazo de 48 horas, que expira hoje.
A empresa Norsul está providenciando a confecção de aproximadamente 400 placas.
(Diário Catarinense, 07/03/2008)
Serão destacados dois policiais do grupo da polícia marítima para atuar na região atingida pela decisão, por terra e pelo mar.
Segundo o delegado Angelino Alves de Oliveira, chefe da PF em Joinville, se os agentes constatarem que as placas não foram afixadas, como manda a decisão, ele vai comunicar ao juiz. Os dois policiais já atuam no porto de São Francisco fiscalizando a chegada de navios e, quando não há embarcação, eles irão percorrer as praias.
Já a Polícia Ambiental vai atuar na orientação aos banhistas.
- O dano ambiental foi provocado. Agora vamos tentar evitar o dano à saúde das pessoas - disse o comandante do órgão em Joinville, capitão Adílson Schlickmann Sperfeld.
Ontem, um dia após a decisão da Justiça Federal de interditar toda a orla de São Francisco do Sul e Itapoá por causa do vazamento de óleo da barcaça que tombou na noite de 30 de janeiro, quando entrava no terminal portuário, nada estava diferente.
Surfistas não respeitam recomendação da Justiça
A proibição de surfar, nadar, mergulhar ou tomar banho de mar foi ignorada por vários banhistas. As placas sinalizando a proibição ainda não haviam sido colocadas a cada 200 metros pela empresa Norsul, dona da embarcação, como decidiu o juiz federal Roberto Fernandes Júnior.
O sol forte levou muita gente, ainda de férias, para a beira das praias de São Francisco do Sul. Na Prainha, vários surfistas estavam na água. Ninguém deu importância para o impedimento.
A constatação de que muitas pessoas ignoraram a decisão parte também do princípio da falta de comunicação. A Justiça ordenou que as placas com os dizeres "Praia interditada pela Justiça Federal" deverão ser instaladas num prazo de 48 horas, que expira hoje.
A empresa Norsul está providenciando a confecção de aproximadamente 400 placas.
(Diário Catarinense, 07/03/2008)
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