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2008-03-03
Capitania dos Portos do Ceará vai instaurar inquérito administrativo para apurar as causas do acidente

Um acidente entre um rebocador e um navio cargueiro de 140 metros de extensão, no Porto do Mucuripe, provocou o derramamento de uma a três toneladas de óleo combustível no mar. O problema com o navio mercante Chembulk Shangai, da Cingapura, aconteceu por volta das 20h30 do sábado, quando o rebocador auxiliava a outra embarcação na atracagem.

Mas uma hora depois, segundo informações da Companhia Docas e da Capitania dos Portos, já estavam sendo colocadas barreiras de contenção ao redor do navio e perto do píer petroleiro, até uma distância de 600 metros. Por conta disso, o óleo não se espalhou ou foi levado pela corrente em direção às praias.

Em nota ao Diário do Nordeste, a Capitania dos Portos informa que, em inspeção realizada ontem de manhã, “não foram detectadas manchas de óleo ao longo do litoral e na bacia de manobra do porto”. Por volta de 11 horas de ontem, ainda se viam as barreiras ao redor do Chembulk Shangai e no entorno do píer petroleiro.

A contenção contou com o trabalho de duas lanchas que, girando em movimentos de caracol, absorveram o óleo com outras barreiras.

De acordo com o coordenador de Gestão Portuária do Porto do Mucuripe, Mário Jorge Cavalcanti Moreira, esses obstáculos dispostos no mar absorvem apenas o óleo, não a água. Ontem de manhã, parte do óleo recolhido estava no porto. A empresa terceirizada HDG recolherá o material e dará destino adequado a ele, segundo adianta Moreira.

“Acreditamos que 99% do óleo foram recolhidos. Só falta o que está bem perto do navio”, avisa, acrescentando que, na sua concepção, “o acidente causou só uma sujeira”.

O acidente ocorreu quando o rebocador se aproximava do navio para auxiliar este na atracagem. É normal, nessas manobras, o rebocador encostar na embarcação maior.

Só não se sabe se a aproximação foi brusca ao ponto de danificar o navio ou se o Chembulk Shangai não é seguro o suficiente para a operação de atracagem. O trabalho dos técnicos entrou pela madrugada e prosseguiu até as seis horas da manhã de ontem.

Embora se calcule que vazaram de uma a três toneladas, o coordenador estima que a perspetiva é próxima do índice menor. O cálculo é feito com base na quantidade de óleo recolhida e na contida nos tanques do navio. O tanque comporta 50 toneladas de óleo combustível. Os rasgo feito pelo rebocador é considerado pequeno pela Capitania dos Portos.

Como informa Mário Jorge, uma empresa de seguro fará uma vistoria para determinar se o navio tem condições de embarcar. De Fortaleza, o destino do Chembulk Shangai, construído no Panamá, era os Estados Unidos, para onde levaria daqui óleo de castanha. Até meio-dia de ontem o navio não havia sido carregado.

(Diário do Nordeste, 03/032008)

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