Depois da retomada da Fase C da Usina Presidente Médici, em Candiota, a assinatura de protocolo prevendo a construção da termelétrica Seival II no município, com 600 megawatts (MW) de potência, vai significar não apenas mais emprego para a região como uma perspectiva importante para o uso do carvão gaúcho.
Eternamente relegada ao plano das possibilidades, essa que é a maior riqueza mineral do Estado pode estar diante de alternativas importantes de aproveitamento, valendo-se do uso de tecnologias que asseguram hoje o mínimo de danos ao meio ambiente. A Frente Parlamentar do Carvão pode contribuir para ampliar a participação desse produto na matriz energética brasileira, hoje excessivamente concentrada em hidrelétricas e, portanto, dependente de boas chuvas.
(Zero Hora, 27/02/2008)