O Aedes albopictus traz risco do ressurgimento da forma urbana da doença no País, diz estudoEstudo inédito, financiado pelo Ministério da Saúde, alerta sobre uma “ameaça potencial à expansão territorial do vírus da febre amarela silvestre” no País, “com conseqüências imprevisíveis para a saúde pública”.
Segundo o trabalho, a presença do mosquito Aedes albopictus em áreas de circulação do vírus da febre amarela traz risco de aumento da transmissão da doença silvestre e do ressurgimento de sua forma urbana, uma vez que o inseto consegue viver nas matas e nas cidades.
Isto é, o mosquito poderia ser a ponte para que o vírus da doença, que hoje circula apenas em matas, passe a transitar também em áreas urbanas do Brasil.
(Fabiane Leite,
Agência Estado, 21/02/2008)