Está marcada para o dia 4 de março mais uma reunião para discutir os rumos da moratória da soja na Amazônia. Na ocasião, deverão ser avaliados sistemas de mapeamento e rastreamento do grão, assim como outras práticas capazes de garantir que a soja não venha de áreas recém desmatadas na região. A expectativa é que saia uma definição sobre prorrogação da moratória ou a implantação de ferramentas de controle eficientes na produção
Iniciada em julho 2006, a suspensão da comercialização de soja oriunda de áreas desmatadas após esta data na Amazônia tem previsão de término em julho. O compromisso foi firmado entre a Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove) e a Associação Brasileira dos Exportadores de Cereais (Anec), com coordenação de organizações como Greenpeace, Conservação Internacional, TNC, WWF, IPAM, Articulação Soja Brasil, além das empresas ADM, Amaggi, Bunge e Cargill.
(
O Eco, 21/02/2008)