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crueldade com animais ilhas galápagos
2008-01-30
Autoridades no Equador estão investigando a matança de 53 leões-marinhos, encontrados na reserva natural das ilhas Galápagos neste final de semana. Os animais foram descobertos ao longo de um quilômetro na ilha Pinta, em estado avançado de decomposição e com fraturas cranianas.

O jornal equatoriano El Comercio destaca que, segundo as análises da veterinária Marilyn Cruz, 96% dos leões-marinhos encontrados apresentavam fraturas cranianas provocadas por golpes. O coordenador do Parque Nacional Galápagos, Vitor Carrión, disse ao jornal que o motivo da matança ainda não está claro.

No entanto, Carrión afirma as genitálias dos leões-marinhos não foram retiradas, o que sugere que o tráfico dos orgãos não teria motivado as mortes. As genitálias de leões-marinhos são vendidas como afrodisíaco no mercado asiático, principalmente na China. Além das genitálias, outra parte dos leões-marinhos vendidas no mercado negro é a pele. Mas todos os animais encontrados na ilha neste final de semana tinham a pele intacta.

Ecossistema
Segundo Carrión, nenhum outro animal foi encontrado morto nas ilhas Galápagos, mas as autoridades aumentaram as patrulhas em todo o arquipélago. Os leões-marinhos são vitais na cadeia alimentícia do arquipélago, disse Carrión ao jornal.  "Uma ameaça aos leões-marinhos representa uma ameaça para todo o ecossistema das ilhas", afirmou Carrión ao El Comercio.

Patrimônio
O arquipélago de Galápagos foi o primeiro lugar do mundo a ser declarado Patrimônio Natural da Humanidade, em 1978. No entanto, no ano passado a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) declarou que as ilhas estavam "em perigo" por causa de "espécies invasivas" e do aumento do turismo e da imigração na região. Em 2001, caçadores mataram 35 leões-marinhos machos no arquipélago e removeram as genitálias e os dentes dos animais.

(BBC, 29/01/2008)
 

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