Consumidores de diversos países têm reagido às denúncias do Greenpeace sobre o comércio ilegal de madeira amazônica. Depois de forte campanha realizada na França, o Grupo Lapeyre anunciou oficialmente que, em um prazo de cinco anos, só comprará madeira certificada. As denúncias sobre a extração e o comércio ilegais de mogno, que culminaram com o cancelamento dos planos de manejo da espécie na Amazônia, também fizeram com que a principal importadora de mogno no Canadá, a empresa Gibbard Furniture Shops Ltd, interrompesse a compra dessa espécie . Já na Espanha, pelo menos três grandes importadores de madeira amazônica cancelaram contratos com as cinco empresas madeireiras de Santarém (PA), denunciadas pelo Greenpeace em outubro de 2001. (Press Realese)