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2008-01-14
Pesquisadores finlandeses descobriram que o argumento freqüentemente levantado de que a energia eólica exigiria um sistema de reserva de igual potência não é correto. Segundo esse argumento, a produção de energia a partir do vento é muito variável e difícil de se prever, o que tornaria essa forma de energia renovável inadequada para atender às flutuações da demanda.

O novo estudo descobriu que a rede de distribuição de energia atual já contém uma capacidade de ajuste e uma tolerância que praticamente a torna imune em grande medida a essas flutuações da energia eólica. Uma série de outras medidas relativamente simples poderiam eliminar de vez os impactos de tais flutuações.

O relatório da pesquisa apresenta as estimativas do impacto da energia eólica sobre a segurança e os custos operacionais do sistema elétrico em 11 europeus. O impacto da adição de uma grande parcela de energia gerada a partir do vento pode ser controlada por meio de conexões apropriadas às redes nacionais de distribuição, pela ampliação e reforço das redes de transmissão e pela integração das previsões de produção das fazendas de vento pelos operadores do sistema.

Integração da distribuição
No caso específico da Europa, o estudo conclui que a integração das redes nacionais, criando uma rede maior, ajudará a diluir os impactos das flutuações e melhorar sua previsibilidade. Um sistema de energia maior também possui maiores reservas de geração disponíveis, além do que esforços de regulação podem ser implementados a custos mais baixos.

Um mercado de eletricidade no qual as previsões de produção possam ser atualizadas para refletir a produção esperada nas próximas horas poderá ajudar a manter baixos os níveis de erros nas previsões climáticas de longo prazo, reduzindo os custos de balanceamento da geração.

Custo baixo
A adição de uma capacidade de geração de energia eólica equivalente a 10 a 20% da demanda bruta de eletricidade, segundo o estudo, gerará um custo adicional entre 1 e 4 euros por MWh de energia eólica. Isto é equivalente a menos de 10% do valor de mercado de longo prazo da eletricidade.

Em 2003, um pesquisador holandês fez uma simulação exaustiva da inserção da energia eólica na rede nacional de distribuição e chegou a conclusões muito parecidas

(Inovação Tecnológica, 14/01/2008)

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