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comércio ilegal de animais
2007-12-28
Parceria entre Ibama e fazendas de turismo rural existe há quatro anos .

Animais, após quarentena, são soltos na mata.

Uma parceria entre o Ibama e fazendas de turismo rural garante um novo lar para os animais silvestres apreendidos no Distrito Federal. O projeto existe há quatro meses e busca alocar animais apreendidos no combate ao tráfico, em excesso nos zoológicos ou criados ilegalmente, em fazendas de turismo ecológico.

Os animais, enquanto são tratados, ficam em uma espécie de quarentena em recintos e só depois são soltos na natureza. "As propriedades ficam mais bonitas e encantam mais os visitantes. Tendo áreas boas para a soltura dos animais, o Ibama também ajuda a alavancar o turismo, já que as pessoas passam a conhecer os animais silvestres do nosso cerrado", afirma o presidente do Sindicato do Turismo Rural, Marcelo Imperial.

Na área rural de Brazlândia, a 50 km do centro de Brasília, os visitantes dos hotéis podem apreciar animais silvestres como araras, macacos, papagaios e periquitos. É comum que alguns animais, antes tratados como bichos de estimação, demorem mais tempo para se adaptar ao meio ambiente. O tucano Tuca, por exemplo, vivia em um apartamento, com as asas cortadas. Por isso, mesmo na casa nova, ele prefere ficar na sede da fazenda, perto das pessoas. Com o tempo, a tendência é que ele passe a visitar a mata até o dia em que não retorne mais.

No início de dezembro, oito emas foram levadas para um hotel fazenda da região. Alguns dos animais ainda ficam por perto das instalações dos visitantes, outras, porém, sumiram no cerrado.“Os nossos resultados têm mostrado que a cada dia as emas estão mais afastadas. É um sinal que o projeto está dando certo”, afirma o biólogo do Ibama Anderson Luiz do Vale.

(G1, 27/12/2007)



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