ESTUDOS NÃO CHEGAM A CONSENSO QUANTO À CAMADA DE OZÔNIO
2001-12-14
O ano termina sob incertezas quanto ao furo na camada de ozônio na Antártida. Alguns estudiosos o crêem estável, com 26 milhões de km2; outros supõem que já teria atingido 30 milhões de km2 (três vezes os Estados Unidos). Mesmo com controle de emissões, só na metade do século o furo retornaria às dimensões de 1980, quando o problema ganhou relevância. (Os Caminhos da Terra/22, dezembro 2001)