A Ascongás-RS (Associação dos Instaladores de Equipamentos de GNV do Rio Grande do Sul) continua lutando para evitar o fechamento de empresas instaladoras de kits GNV no Rio Grande do Sul. Depois de a Sulgás não aceitar diminuir em R$ 0,05 o preço do m³ do GNV vendido no Estado, a entidade prepara uma reunião com as distribuidoras de combustíveis, a própria Sulgás, Petrobrás e sindicatos envolvidos com o setor, para avaliar alternativas ao segmento no Estado.
. O presidente Leandro Pacheco Sodré faz questão de ressaltar a parceria permanente com a Ascongás-RS do presidente Artur Lorentz. "Ele sempre nos recebeu e buscou caminhos para ajudar ao setor", reconhece, minimizando a negativa do presidente em reduzir o preço do GNV no RS. "Entendemos as suas razões. Agora, vamos trabalhar juntos para encontrar novas formas de superar esta crise", observa. Lorentz disse que não pode cortar o preço do GNV porque ainda este mês a Petrobras promoverá o quarto aumento trimestral no combustível que vem da Bolívia. Lorentz espera não repassar o aumento, assim como fez nos três anteriores em 2007. "Se isso ocorrer, já será uma grande ajuda", comenta Sodré.
(Políbio Braga, 10/12/2007)