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crise energética
2007-11-12
Com os preços do petróleo atingindo o piso de US$ 100 o barril, o mundo caminha para sua terceira crise do petróleo em uma geração. Mas o aumento atual é fundamentalmente diferente das crises petrolíferas anteriores, com implicações globais mais amplas e duradouras. Assim como nas crises de energia nos anos 70 e 80, os altos preços de hoje causam ansiedade e sofrimento para os consumidores, e ampliam os medos do impacto na economia.

Ao contrário dos choques anteriores, que foram causados por interrupções repentinas nas exportações do Oriente Médio, dessa vez os preços aumentam constantemente conforme a demanda por gasolina cresce em países desenvolvidos, enquanto milhões de chineses e indianos saem da pobreza e outras economias em desenvolvimento crescem em um ritmo intenso. “Essa é a primeira crise de petróleo mundial causada por demanda”, disse Lawrence Goldstein, economista da Fundação de Pesquisa de Políticas Energéticas, em Washington.

Previsões sobre o futuro dos preços do petróleo variam bastante. Alguns analistas o vêem caindo para US$ 75, ou até menos, enquanto poucos projetam US$ 120. Literalmente ninguém prevê um retorno para os US$ 20 de uma década atrás, significando que os consumidores devem se preparar para uma era de preços altos de combustível.

Nas raízes do impressionante aumento do preço do petróleo, 56% esse ano e 365% em uma década, existe algo positivo: um boom sem precedentes da economia mundial. Acredita-se que a demanda da China e da Índia irá dobrar nas próximas duas décadas, conforme suas economias continuam se ampliando, com pessoas lá comprando mais carros e indo para cidades para buscar um estilo de vida já subestimado no Ocidente.

Mas conforme os preços sobem, a economia global entra em um território desconhecido. O aumento até agora parece não ter prejudicado o crescimento econômico, mas muitos economistas se perguntam até quando isso vai durar. “Esses preços estão altos demais e acabarão prejudicando todo mundo, tanto os produtores quanto consumidores”, disse Faith Birol, economista chefe da Agência Internacional de Energia.
(Por Jad Mouawad, The New York Times, 09/11/2007)    



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