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rio uruguai hidrelétrica de machadinho
2007-11-07
Parceria entre a Tractebel Energia e os consórcios Machadinho e Itá

Nesta terça-feira (6), 3 mil exemplares de Dourados e 3 mil de Grumatões serão soltos no lago da usina hidrelétrica Machadinho em dois lugares: no município de Piratuba, em Santa Catarina, e na cidade de Barracão, no Rio Grande do Sul. Parceria entre os consórcios Machadinho e Itá e o Laboratório de Biologia e Cultivo de Peixes de Água Doce (LAPAD), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o trabalho de pesquisa e desenvolvimento tem como principal objetivo repovoar, com espécies nativas, o Rio Uruguai.

Os consórcios, juntamente com a Tractebel Energia, financiam o projeto que, por reprodução em cativeiro, garante a preservação dos peixes migradores da bacia do Rio Uruguai, onde a Tractebel Energia opera as usinas hidrelétricas Itá (1.450 MW) e Machadinho (1.140 MW) nos rios Uruguai e Pelotas, respectivamente. “Como se trata de um experimento para avaliar o que ocorrerá quando houver estocagem dessas espécies no lago, esses peixes deverão ser liberados em distintos ambientes da usina, como reservatório, tributários e área de transição entre rio e reservatório”, adianta o coordenador do LAPAD, professor Evoy Zaniboni Filho.

Esta soltura, explica o diretor de Produção de Energia da Tractebel, José Carlos Cauduro Minuzzo, é a primeira com o objetivo de incrementar a população de peixes no lago de Machadinho. “Em maio de 2004, 3 mil Piracanjubas, nascidas em laboratório, foram soltas no lago da hidrelétrica Itá, iniciando o processo de repovoamento da espécie naquele local”, relembra Minuzzo.

Esses peixes correm riscos de extinção devido às alterações do meio ambiente como a derrubada das matas ciliares, a alteração do curso dos rios e a pesca intensiva. “Avaliamos as alterações na estrutura e na dinâmica da ictiofauna na área de abrangência das duas usinas e, com isso, definimos estratégias de manejo para a melhor adaptação dos peixes às novas condições ambientais”, declara o gerente de Meio Ambiente da empresa, José Lourival Magri.

Os seis mil peixes serão soltos com uma marca plástica no dorso. “Isto é parte fundamental do projeto, pois esta marca vai permitir que tenhamos informações importantes sobre o comportamento reprodutivo e alimentar das duas espécies”, afirma o professor Evoy.

Quem capturar um Dourado ou um Grumatão marcado, independentemente de soltá-lo novamente na água ou não, deve retirar a marca, ligar gratuitamente para o 0800-645-5800 e informar o número da marca, o local e a data da captura, além do peso e comprimento do peixe. Este gesto, além de contribuir para avaliar a sobrevivência e o crescimento das espécies, vai testar a capacidade de adaptação destes peixes cultivados em um novo ambiente e ajudar no repovoamento no rio Uruguai. Tanto o Dourado como o Grumatão são espécies nativas do Rio Uruguai e têm grande importância para a pesca da região.

(Envolverde/Assessoria, 06/11/2007)

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