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2007-11-01
De um total de 54 mil quilômetros quadrados mapeados, o que corresponde a 18% do território do Estado, existem 881 pontos com indicação que há minérios como ouro, prata, zinco, diamante, cobalto, níquel e cromo no subsolo. A descoberta já gerou o requerimento de 7 mil hectares de terras em Mato Grosso para que empresas com atividades minerais possam estudar com mais profundidade os locais, para futuramente instalar mineradoras para exploração dos produtos. A informação foi divulgada terça-feira durante a apresentação da quarta etapa do estudo aerogeofísico do Estado, uma parceria entre a Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM).

Os produtos constatados pela empresa são resultado de pesquisas realizadas para o Projeto Noroeste de Mato Grosso, que começou desde 2004. O aporte de investimentos nesta etapa soma R$ 3,580 milhões, sendo que R$ 1,302 milhões foram custeados pela secretaria e outros R$ 2,278 milhões foram arcados pela CPRM. Do total de área mapeada e que inclui mapa geológico, na primeira etapa do projeto, já foram 397,582 mil km2, o que corresponde a 42,7% de toda a área do Estado, Até o final do cronograma do convênio, previsto para 2009, os investimentos chegarão a R$ 24,491 milhões, sendo que 31,5% serão aportados pela Sicme (R$ 7,729 milhões) e o restante 68,5% (R$ 762 milhões) serão por parte do CPRM.

Na opinião do secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme), Alexandre Furlan, a importância de todo este investimento é que quando uma empresa de exploração do solo tiver interesse em investir, Mato Grosso conta com a vantagem de ter um estudo pronto das características do subsolo, fazendo com que a procura seja despertada mais rapidamente se for comparada com uma região em que não há o detalhamento das condições do solo, e que ela seria responsável por toda a pesquisa.

Para o presidente em exercício da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Clomir Bedin, o investimento é prova de que o governo está preocupado com o futuro econômico do Estado, para que a economia não esteja concentrada somente na agricultura e pecuária. "Mato Grosso tem o subsolo riquíssimo e nos próximos anos todo o valor investido terá retorno com geração de emprego e renda para a população". O Projeto Noroeste pesquisou os subsolos de Aripuanã, Juína, Juara, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes, Juruena, Castanheira e Cotriguaçu.

(Fabiana Reis,
Gazeta Digital, 31/10/2007)



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