O palestrante, assim como integrantes do grupo, criticaram o que consideram como voracidade sensacionalista da maioria dos meios de comunicação na cobertura de acidentes. Para alguns, a imprensa aumenta a intensidade real das repercussões, nos casos de acidentes, e age de forma imediatista. Na avaliação de Fernandes, a melhor postura é ter sempre um porta-voz único, reunindo o maior número possível de informações e dando retorno sempre, mesmo que em um momento posterior ao demandado. No caso da Petrobras, disse, ela sempre trata bem a imprensa, embora não tenha a transparência devida, ou seja, embora não esteja a todo momento aberta para dar explicações.