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biodiesel
2007-10-24
Mais do que coadjuvante, o Brasil assume papel central nesta onda irreversível dos combustíveis renováveis. E Caxias do Sul participa dessa engrenagem. Exemplo disso é que a Marcopolo desenvolveu a carroceria do primeiro ônibus brasileiro movido a álcool combustível, o etanol, com tecnologia da Suécia. A fabricante serrana integra o projeto internacional Best (BioEthanol for Sustainable Transport ou Bioetanol para o Transporte Sustentável).

Com chassi Scania, o Viale - modelo urbano de padrão diferenciado - foi o escolhido para os testes, que serão realizados a partir de dezembro no corredor Jabaquara-São Matheus, que liga a zona sul à zona leste da cidade de São Paulo. O ônibus rodará durante um ano para que se possa analisar o custo de operação e a quantidade de poluição que ele vai emitir.

Não é a primeira vez que a Marcopolo participa da fabricação de ônibus para a utilização de combustíveis alternativos. Em 2003, desenvolveu o Viale Híbrido, em que o motor diesel alimenta um conjunto de baterias, utilizado em Porto Alegre.

Em 2006, a companhia assinou a produção da carroceria para o projeto do primeiro ônibus brasileiro movido a hidrogênio, que utiliza pilhas de hidrogênio para alimentar um motor elétrico e que circulará em 2008 na cidade de São Paulo.

Para entender:
O programa Best, do etanol, é uma ação da prefeitura de Estocolmo, Suécia, e tem o apoio da União Européia para divulgar a viabilidade do produto como combustível alternativo para o transporte coletivo. Além de São Paulo, outras nove cidades do mundo, entre elas Londres, Madri, Munique e Dublin, participam do projeto.

No Brasil, o programa é coordenado pelo Centro Nacional de Referência em Biomassa - Cenbio, órgão ligado à Universidade de São Paulo (USP) e ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

***

O modelo de transporte público movido a etanol, que tenta reduzir a poluição, precisa, no entanto, vencer barreiras no país, como receber incentivos do poder público para sair definitivamente do papel, até porque envolve investimentos.

(Por Silvana Toazza, Pioneiro, 24/10/2007)


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