Enquanto a Equante Tecnologia não pode operar, o DMLU indica a Áxia Administração e Participações, com sede em Curitiba, única licenciada para coletar lâmpadas fluorescentes em Porto Alegre, operando desde setembro. O problema é que a Áxia restringe seu trabalho a empresas e grandes condomínios, que se dispõem a pagar o custo. Além da descontaminação e segregação do mercúrio, feitas em Curitiba, a Áxia gasta com o frete e coleta do material. O consumidor, além de chamar a empresa, marcar hora, terá que pagar pela coleta. Um condomínio de 50 apartamentos, por exemplo, que consome 100 lâmpadas por ano, paga R$ 200,00 para que o material seja recolhido a cada seis meses.