(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
sustentabilidade
2007-10-18

Entidades da sociedade civil, centrais sindicais e prefeituras participaram nesta quarta-feira (17/10), em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, do ato Levante-se e Faça a sua Parte pelos Objetivos do Milênio e Contra a Desigualdade, com o intuito de conscientizar e mobilizar os cidadãos a participar de ações efetivas para atingir os Objetivos do Milênio.

A manifestação aconteceu durante todo o dia em diversas partes do país e do mundo e a expectativa da Organização das Nações Unidas (ONU) é a de quebrar o recorde mundial e mobilizar mais de 23 milhões de pessoas. Só em São Bernardo do Campo, a organização acredita que 100 mil metalúrgicos levantem e fiquem em pé durante dois minutos. O objetivo é chamar a atenção dos governos e da sociedade para a luta pela erradicação da pobreza.

O governo federal aproveitou o ato para divulgar a segunda edição do prêmio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Brasil (ODM), que pretende estimular a realização de ações para atingir as metas estabelecidas pela ONU.

Segundo o ministro interino da Secretaria Geral da Presidência, Wagner Caetano, as inscrições vão até o dia 31 de outubro e a premiação é o reconhecimento das ações e do projeto, o que possibilita que órgãos e entidades da sociedade passem a contribuir e financiar essas iniciativas. Neste ano serão selecionados 20 projetos. A premiação acontece em março de 2008.

“Ao lançar o prêmio nós aproveitamos para divulgar quais são as metas do milênio porque poucas pessoas sabem. É um momento que nos permite fazer uma prestação de contas para a sociedade sobre o que o governo brasileiro vem fazendo em torno das metas, os programas e as políticas públicas e seus resultados”, defendeu.

“O prêmio serve também para mostrar à população os projetos que estão contribuindo para a melhoria da sociedade”, disse Caetano.

A oficial do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil, Ana Rosa Soares, afirmou que, para alcançar os objetivos até 2015, é preciso mais empenho por parte do governo e da sociedade. “Nós vimos que vários países estão progredindo, na média, com relação aos Objetivos do Milênio e progredir, na média, não conta. Nós precisamos chamar a atenção para a questão da desigualdade para que, alcançar essas metas, signifique alcançar para todos, não só para os grandes centros”, defendeu.

Ana Rosa enfatizou que o intuito não é apenas a sensibilização por parte da população. É preciso trabalhar e planejar. “Não basta se levantar, as pessoas têm que fazer a sua parte de maneira realmente efetiva. Sentar e traçar ações de como elas vão contribuir para o alcance dos Objetivos do Milênio. O intuito é compartilhar o compromisso e dividir essa responsabilidade”, disse.

Os Objetivos do Milênio foram definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) no ano 2000 e estabelecem metas para tornar o mundo mais solidário e justo, até 2015, por meio da redução das desigualdades sociais e da melhoria da qualidade de vida das pessoas. As metas foram ratificadas por 189 países entre eles o Brasil.

Os oito Objetivos do Milênio são: erradicar a extrema pobreza e a fome; garantir educação básica de qualidade para todos; promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde das gestantes; combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental e estabelecer parcerias para o desenvolvimento.

(Por Flávia Albuquerque, Agência Brasil, 17/10/2007) 
 


desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -