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patrimonio historico
2007-10-15

Uma caravana de 20 pesquisadores do Brasil, Colômbia, Equador, México, Honduras, Espanha e Portugal percorre, a partir do próximo dia 17, a Estrada Real, considerada a mais importante rota brasileira do Ciclo do Ouro do século 18.

O projeto é uma parceria entre o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) e as Universidades Federais do Rio de Janeiro, Juiz de Fora, Ouro Preto e São João Del Rei.

E é a primeira rota a ser realizada no Brasil pelo projeto  internacional Rotas Minerais de Ibero-America e Ordenamento Territorial: Fator Integral para o Desenvolvimento Sustentável da Sociedade.

Segundo o pesquisador da equipe do Cetem Gilson Ezequiel Ferreira, a idéia é resgatar conhecimento histórico e mostrar a importância  da Estrada Real para o desenvolvimento econômico, político e cultural do país.

"É resgatar o quanto essa rota contribuiu para o desenvolvimento do Brasil. A região Sudeste foi a que mais se desenvolveu no país em função da mineração do ouro e das pedras preciosas”.

Com 1,4 mil quilômetros de extensão, a Estrada Real  ia do antigo Arraial do Tijuco, hoje Diamantina (MG), até o estado do Rio de Janeiro, de onde eram levados ao exterior o ouro e pedras preciosas extraídos no interior brasileiro.

A estrada tinha dois caminhos. O velho ia de Diamantina até Paraty, na Costa Verde fluminense, e era percorrido em 25 dias a cavalo. Pelo caminho novo, que ia  até o Porto do Rio, o percurso  foi encurtado para 15 dias a cavalo.

Os pesquisadores também querem preservar o patrimônio histórico-cultural, ecológico e geológico-mineiro da região, que abrange também uma parte de São Paulo, além de incentivar o turismo.

“Promover a estruturação dos aspectos geológico e mineiro e desenvolver também do geoturismo na Estrada Real, porque nesse setor o Brasil ainda está engatinhando”, comentou Ferreira.
 
(Por Alana Gandra, Agência Brasil, 12/10/2007) 


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