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Operação Moeda Verde: ex-vereador longe da Santur, por enquanto
operação moeda verde2007-10-04
O ex-vereador Marcílio Ávila (PMDB) só deve voltar à presidência da Santa Catarina Turismo (Santur) se ele não for denunciado por algum crime no inquérito da Operação Moeda Verde, da Polícia Federal.
Essa foi a posição que o governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) manteve ontem, diante da renúncia de Marcílio na Câmara de Florianópolis e a sua declaração pública de que pretende retomar o cargo no órgão ligado ao Estado.
Marcílio é suspeito de agir por interesses particulares na liberação do habite-se do Floripa Shopping, na Capital. Na terça-feira, renunciou ao mandato de vereador que havia reconquistado por decisão da Justiça – há três meses tinha sido cassado.
Ao deixar a Câmara, o peemedebista escapou de um novo processo no Legislativo e fica apto a concorrer às eleições municipais do ano que vem. Se continuasse no Legislativo, Marcílio correria o risco de enfrentar outro processo no Conselho de Ética da Câmara e ficaria sujeito a novas decisões da Justiça. Afinal, tanto a Câmara quanto o Partido Progressista entraram com recurso no Tribunal de Justiça exigindo a suspensão da decisão da Justiça que o levou de volta ao Legislativo. Agora caberá aos desembargadores decidir se haverá ou não sentido no julgamento dos recursos, já que Marcílio não ocupa mais cadeira na Câmara.
Afastamento do juiz Zenildo Bodnar é negado
O juiz da Vara Federal Ambiental em Florianópolis, Zenildo Bodnar, seguirá atuando no inquérito da Operação Moeda Verde da Polícia Federal.
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, em sessão ontem, negou, por unanimidade, o pedido de afastamento dele do caso apresentado por procuradores da República que integram a força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF). A Procuradoria Regional da República na 4ª Região também deu parecer contrário ao afastamento do juiz.
Os representantes do MPF pretendiam afastá-lo da investigação porque o juiz não teria agido com imparcialidade no processo. Tomaram essa decisão depois que o juiz afastou o procurador Walmor Alves Moreira do inquérito.
(A Notícia, 04/10/2007)
Essa foi a posição que o governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) manteve ontem, diante da renúncia de Marcílio na Câmara de Florianópolis e a sua declaração pública de que pretende retomar o cargo no órgão ligado ao Estado.
Marcílio é suspeito de agir por interesses particulares na liberação do habite-se do Floripa Shopping, na Capital. Na terça-feira, renunciou ao mandato de vereador que havia reconquistado por decisão da Justiça – há três meses tinha sido cassado.
Ao deixar a Câmara, o peemedebista escapou de um novo processo no Legislativo e fica apto a concorrer às eleições municipais do ano que vem. Se continuasse no Legislativo, Marcílio correria o risco de enfrentar outro processo no Conselho de Ética da Câmara e ficaria sujeito a novas decisões da Justiça. Afinal, tanto a Câmara quanto o Partido Progressista entraram com recurso no Tribunal de Justiça exigindo a suspensão da decisão da Justiça que o levou de volta ao Legislativo. Agora caberá aos desembargadores decidir se haverá ou não sentido no julgamento dos recursos, já que Marcílio não ocupa mais cadeira na Câmara.
Afastamento do juiz Zenildo Bodnar é negado
O juiz da Vara Federal Ambiental em Florianópolis, Zenildo Bodnar, seguirá atuando no inquérito da Operação Moeda Verde da Polícia Federal.
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, em sessão ontem, negou, por unanimidade, o pedido de afastamento dele do caso apresentado por procuradores da República que integram a força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF). A Procuradoria Regional da República na 4ª Região também deu parecer contrário ao afastamento do juiz.
Os representantes do MPF pretendiam afastá-lo da investigação porque o juiz não teria agido com imparcialidade no processo. Tomaram essa decisão depois que o juiz afastou o procurador Walmor Alves Moreira do inquérito.
(A Notícia, 04/10/2007)
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