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emissões de gases-estufa
2007-10-02
Os compradores das novas casas de emissão zero de carbono no Reino Unido agora recebem um selo que os qualificam a pagarem menos impostos. O governo espera que a redução dos impostos (oferecida durante os próximos cinco anos) encoraje a construção de casas ambientalmente responsáveis.

Quem comprar uma dessas casas pode economizar até 15 mil libras, mas a indústria da construção adverte que nem todos se beneficiarão tão cedo. Um porta-voz da Federação de Construtores diz que não poderia imaginar um desenvolvimento único bem nesse momento em que se dá a qualificação para o selo de redução de impostos.

As novas regras – anunciadas no relatório anual de orçamento – indicam que os compradores de casas eficientes que custam menos de 500 mil libras não precisarão pagar imposto sobre a terra. Quem adquirir as novas residências num valor mais alto, pagará uma taxa de no máximo 15 mil libras. E os que comprarem uma casa neutra em carbono de segunda-mão não terão direito a redução de impostos.

"Zero-carbono" ainda não definido
O governo do Reino Unido diz que a regulação é designada para “ajudar a dar uma arrancada rápida no mercado de casas com zero emissão de carbono, encorajando as tecnologias de microgeração e aumentando a conscientização pública sobre os benefícios de se viver em casas zero-carbono”.

A expectativa é de que até 2016 todas as novas moradias sejam construídas de acordo com o padrão de emissão zero de carbono. O movimento faz parte das iniciativas do Reino Unido para cortar as fontes geradoras de gases causadores do efeito estufa – causadores das mudanças climáticas. O Tesouro, no entanto, ainda precisa fornecer uma definição exata do que realmente faz uma casa ser zero em carbono.  

Em um relatório publicado em março, a instituição afirma que a uma “casa com zero emissão de carbono é aquela que não consome combustíveis fósseis para aquecimento ou energia elétrica”. Também é “altamente ensolarada e utiliza energia renovável para suprir as necessidades durante um ano por meio de micro geração”.

O documento ainda define que “aquecimento e tecnologias para eletricidade incluem o uso de células fotovoltaicas, aquecedores de água solar e turbinas eólicas”. Até o final de novembro o Tesouro deve apresentar uma definição mais detalhada para casa zero em carbono. Os construtores de casas esperam uma por uma definição mais flexível para o termo carbono-zero.
(Traduzido por Sabrina Domingos, CarbonoBrasil/BBC News, 01/10/2007)


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