Nesta terça-feira (25/09), o Ministério Público do Estado de São Paulo, por meio da Promotoria de Mauá, e a Prefeitura de Mauá realizaram a segunda etapa do seminário “Residencial Barão de Mauá”, desenvolvido para tirar dúvidas dos moradores sobre o processo judicial e as medidas de controle da área.
Nesta segunda etapa do evento, foram realizadas duas apresentações: na primeira, os representantes da empresa Geoklock discorreram sobre a atualização e a ampliação do diagnóstico ambiental da área. Na seguinte, o professor Paulo Saldiva, do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP), explicou o resultado de suas pesquisas no condomínio.
O Barão de Mauá foi parcialmente construído, na década de 1990, sobre um aterro industrial e doméstico desativado. Depois de sete anos de debates e litígios, as partes envolvidas estudam uma solução ambiental definitiva para o local. O Residencial Barão de Mauá tem hoje cerca de 5 mil habitantes.
O seminário foi aberto a todos os moradores do condomínio e à imprensa. Teve início às 19h, no Teatro Municipal de Mauá, localizado na rua Gabriel Marques, 353, centro, ao lado da Prefeitura.
Sobre o Barão de Mauá
O Residencial Barão de Mauá está localizado em uma área de 160 mil metros quadrados, no Parque São Vicente, em Mauá. No passado, parte desta área serviu como aterro de lixo industrial e doméstico. Por conta da decomposição dos resíduos, houve a formação de gás metano, que causou um acidente em abril de 2000.
(Ascom MPF-SP, 25/09/2007)