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seca e estiagem
2007-09-12
Lago artificial foi feito para amenizar o clima seco da capital Federal.

Companhia Energética de Brasília afirma que redução está dentro da normalidade.
 
O tempo quente e seco registrado em Brasília fez abaixar o nível do Lago Paranoá quase um metro a mais do que o normal. O lago artificial foi feito para amenizar o clima de baixa umidade da capital Federal, mas, de março até esta terça-feira (11), o nível do Paranoá já caiu 97 centímetros.

De acordo com a Companhia Energética de Brasília (CEB), mesmo que o nível de redução do lago chegue a 1,3 m nas próximas semanas, ainda assim a marca estará dentro da normalidade.

"O volume útil do lago tem uma variabilidade de 1,3m. Então, desse volume foi usado 97 centímetros, que entra na média histórica da CEB", explica o diretor da Companhia, Hamilton Carlos Naves.
 
Preservação

O uso incorreto das áreas onde estão as nascentes que abastecem o lago preocupa o Ibama. No fim do mês, quando as chuvas se aproximarem, a CEB, junto com a Companhia de Água de Brasília (Caesb), aproveitará a redução da quantidade de água para fazer a limpeza do Paranoá, especialmente nas áreas que mais sofrem com o acúmulo de terra e sujeira despejadas no local.

"As chuvas contribuem para o abastecimento. Mas, o que assegura o abastecimento são as nascentes. E para elas funcionarem é preciso ter as áreas de recarga, que, infelizmente, estão sendo impermeabilizadas pela ocupação humana", enfatiza o superintendente do Ibama-DF, Francisco Palhares.

Em relação à energia, a baixa do nível da água não é problema. A Usina Hidrelétrica do Paranoá representa apenas 3% da energia consumida em Brasília.

(G1, 11/09/2007)


 

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