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Wangari Maathai inspira mulher em Santa Catarina
2007-09-11
O que ela mais quer é ajudar a natureza. Para isso, Edit Matielo, de 61 anos, passa os dias semeando novas plantas. Inspirada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e na campanha mundial um bilhão de árvores, destinada a promover o plantio, a professora aposentada criou o projeto Conjugando o Verbo Plantar.
Pelos seus cálculos, 241 árvores, das mais variadas espécies já foram plantadas por ela desde dezembro.
Tudo começou com uma reportagem publicada nas páginas do Diário Catarinense no ano passado, sobre os problemas do efeito estufa e Wangari Maathai, a ganhadora do Prêmio Nobel da Paz em 2004.
- Quando eu li aquela matéria deslanchei para a natureza. Não fosse o jornal, meu projeto nem existiria - confessa.
Agora, por onde passa, a amante da natureza leva debaixo do braço um livro de registros. Nas páginas do caderno de capa dura anota tudo. Desde o nome, a data e os contatos das pessoas visitadas até o tipo de árvore que conseguiu encorajar alguém a plantar.
- O meu projeto eu desenvolvo no corpo a corpo. Bato na porta das casas das pessoas e pergunto:
- Você gostaria de plantar uma árvore para combater o efeito estufa e o aquecimento global? - conta ela.
As datas importantes da sua vida, como os nascimentos dos amigos e parentes e o aniversário de casamento, são sempre comemorados com uma nova plantação.
No último almoço de confraternização com os amigos da ONG Onda Verde, sediada em Torres (RS), plantou capororoca e amendoeiras. Na Ilha do Mel, no Paraná, a professora plantou sementes de macieiras.
E na visita ao Estado catarinense, em agosto, Edit plantou 15 pés de jerivás, espécie de coqueiro nativo, na Praia do Matadeiro, em homenagem ao Diário Catarinense.
Há três anos, a ambientalista faz trabalhos voluntários. O contato com a natureza começou quando ela ainda era muito jovem.
Na sua cidade natal, Venâncio Aires (RS), a gaúcha cresceu em contato com o meio ambiente.
- Hoje não preciso de muito para continuar meu projeto. Bastam algumas mudas e um chão para plantar - resume.
(Por Nanda Gobbi, Diário Catarinense, 11/09/2007)
Pelos seus cálculos, 241 árvores, das mais variadas espécies já foram plantadas por ela desde dezembro.
Tudo começou com uma reportagem publicada nas páginas do Diário Catarinense no ano passado, sobre os problemas do efeito estufa e Wangari Maathai, a ganhadora do Prêmio Nobel da Paz em 2004.
- Quando eu li aquela matéria deslanchei para a natureza. Não fosse o jornal, meu projeto nem existiria - confessa.
Agora, por onde passa, a amante da natureza leva debaixo do braço um livro de registros. Nas páginas do caderno de capa dura anota tudo. Desde o nome, a data e os contatos das pessoas visitadas até o tipo de árvore que conseguiu encorajar alguém a plantar.
- O meu projeto eu desenvolvo no corpo a corpo. Bato na porta das casas das pessoas e pergunto:
- Você gostaria de plantar uma árvore para combater o efeito estufa e o aquecimento global? - conta ela.
As datas importantes da sua vida, como os nascimentos dos amigos e parentes e o aniversário de casamento, são sempre comemorados com uma nova plantação.
No último almoço de confraternização com os amigos da ONG Onda Verde, sediada em Torres (RS), plantou capororoca e amendoeiras. Na Ilha do Mel, no Paraná, a professora plantou sementes de macieiras.
E na visita ao Estado catarinense, em agosto, Edit plantou 15 pés de jerivás, espécie de coqueiro nativo, na Praia do Matadeiro, em homenagem ao Diário Catarinense.
Há três anos, a ambientalista faz trabalhos voluntários. O contato com a natureza começou quando ela ainda era muito jovem.
Na sua cidade natal, Venâncio Aires (RS), a gaúcha cresceu em contato com o meio ambiente.
- Hoje não preciso de muito para continuar meu projeto. Bastam algumas mudas e um chão para plantar - resume.
(Por Nanda Gobbi, Diário Catarinense, 11/09/2007)
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