(65797)
(29214)
(17640)
(14920)
(13458)
(12843)
(12768)
(12648)
(12559)
(11557)
(10503)
(9515)
(9353)
(9080)
(8212)
(6860)
(5981)
(5867)
(5047)
(4528)
(4348)
(4172)
(4120)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
(636)
(3)
DEP utiliza tubos para abrir conduto sem danificar ruas
2007-09-06
O Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) utiliza pela primeira vez em suas obras a técnica de métodos não-destrutivos com tubos Armco. O trabalho é realizado para a interligação das galerias pluviais já assentadas do Conduto Álvaro Chaves. A execução pelos operários é realizada desde agosto, no subsolo da rua 24 de outubro, esquina com a rua Coronel Bordini. A previsão é de que os trabalhos estejam concluídos no final deste mês.
A engenheira fiscal do Conduto pelo DEP, Miriam Muttoni, disse que a rede pluvial é executada sem a destruição do pavimento, evitando grandes escavações, inclusive sem os transtornos da interrupção do tráfego de veículos. "A execução do serviço é mais lenta devido ao fato de a escavação ser manual e avançar um metro a cada dia", salientou.
Se fossem feitas as escavações tradicionais, o trânsito na rua 24 de outubro teria que ser interrompido. Miriam informou que esta técnica é usada com freqüência em obras de canalização, de implantação de cabos de telefonia e energia, de mineração, de metrô e de recuperação de obras em galerias obstruídas.
Na primeira fase dos trabalhos, foi construído um poço-de-ataque e a partir dele são realizadas as escavações onde as folhas são armadas e parafusadas para fixação, moldando desta forma anéis de aço. "Os operários realizam a escavação subterrânea com o auxílio de uma picareta e de um rompedor - equipamento parecido com picareta elétrica", comentou.
O diâmetro do anel é de 2,4 metros, a extensão da travessia em execução é de 30 metros e a profundidade média da obra é de oito metros. Na conclusão dos serviços, os anéis de aço serão revestidos por uma camada de concreto armado projetado em uma espessura de dez centímetros.
O segundo trecho do conduto onde o DEP utilizará o método não-destrutivo será na travessia da rua Quintino Bocaiúva, no prolongamento da rua Eudoro Berlink até o parque Moinhos de Vento (Parcão). Os trabalhos neste trecho deverão começar na próxima terça-feira. A previsão é de que a sua execução dure cerca de dois meses.
(JC-RS, 06/09/2007)
A engenheira fiscal do Conduto pelo DEP, Miriam Muttoni, disse que a rede pluvial é executada sem a destruição do pavimento, evitando grandes escavações, inclusive sem os transtornos da interrupção do tráfego de veículos. "A execução do serviço é mais lenta devido ao fato de a escavação ser manual e avançar um metro a cada dia", salientou.
Se fossem feitas as escavações tradicionais, o trânsito na rua 24 de outubro teria que ser interrompido. Miriam informou que esta técnica é usada com freqüência em obras de canalização, de implantação de cabos de telefonia e energia, de mineração, de metrô e de recuperação de obras em galerias obstruídas.
Na primeira fase dos trabalhos, foi construído um poço-de-ataque e a partir dele são realizadas as escavações onde as folhas são armadas e parafusadas para fixação, moldando desta forma anéis de aço. "Os operários realizam a escavação subterrânea com o auxílio de uma picareta e de um rompedor - equipamento parecido com picareta elétrica", comentou.
O diâmetro do anel é de 2,4 metros, a extensão da travessia em execução é de 30 metros e a profundidade média da obra é de oito metros. Na conclusão dos serviços, os anéis de aço serão revestidos por uma camada de concreto armado projetado em uma espessura de dez centímetros.
O segundo trecho do conduto onde o DEP utilizará o método não-destrutivo será na travessia da rua Quintino Bocaiúva, no prolongamento da rua Eudoro Berlink até o parque Moinhos de Vento (Parcão). Os trabalhos neste trecho deverão começar na próxima terça-feira. A previsão é de que a sua execução dure cerca de dois meses.
(JC-RS, 06/09/2007)
- AmbienteJá desde 2001 -