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2007-09-05
O lixo, um dos grandes problemas enfrentados por qualquer País hoje, já se tornou alternativa viável e, mais do que isso, ecologicamente indicada para outro grande desafio do desenvolvimento - a falta de energia. A transformação do lixo, coletado nas ruas, em gases que aquecem caldeiras, abastecem usinas, movimentam indústrias e, até mesmo, acendem lâmpadas de milhões.

"A tecnologia que caminha em passos largos na Europa ainda engatinha no Brasil, mas já tem suscitado o interesse de diversas companhias brasileiras", afirma Joaquim Barros, engenheiro e diretor superintendente da Konus Icesa S/A, empresa de soluções térmicas. A empresa trouxe o processo europeu de aquecimento de caldeiras pelo lixo para o Brasil, e afirma haver cerca de 20 indústrias interessadas. "Além de gerar energia, o empresário contribui com o meio-ambiente" comenta Barros.

O processo de transformação de lixo em energia se dá de forma simples, iniciando-se em uma esteira de separação, na qual são retirados metais e vidros que podem ser utilizados na reciclagem. O restante vai para uma caldeira de recuperação que atinge a temperatura de 1000 °C. O vapor criado movimenta turbinas que geram a energia elétrica. "No Rio de Janeiro já há um projeto em uso, que consome 30 toneladas de lixo por dia e gera 2,6 megawatts. Nossa intenção é ampliar a uso dessa fonte de energia", complementa o engenheiro.

O Brasil produz 160 mil toneladas de lixo todos os dias e ainda possui 12 mil lixões espalhados por diversas regiões, que poluem o ambiente, contribuem para a proliferação de ratos e doenças. "Com a transformação de lixo em energia, consegue-se resolver dois problemas de uma vez só", destaca José Roberto Sevieri, presidente do Grupo Cipa.
 
(InvestNews, 04/09/2007)



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