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furacões-tufões e tempestades
2007-09-05
Pelo menos quatro mortos, entre eles um bebê recém-nascido, 38.000 desabrigados, mais de 5.000 casas destruídas e um desaparecido: este é o primeiro balanço oficial da Nicarágua, após a passagem do furacão Félix pelo norte caribenho do país. "A situação é grave, graças a Deus o número de vítimas não teve as magnitudes que se apresentaram na passagem do furacão Mitch", em 1998, que deixou cerca de 3.000 mortos, declarou o presidente Daniel Ortega, em uma entrevista coletiva em Manágua.

A ministra da Saúde, Maritza Cuan, disse ao presidente Ortega que uma menina morreu pouco depois de nascer, em Puerto Cabezas, a área mais castigada pelo furacão, porque sua mãe se negou a sair de casa e receber ajuda médica em um abrigo. As outras vítimas são três homens. Um deles, um indígena, negou-se a deixar a região e foi esmagado por sua casa; e outro homem caiu de um telhado, morrendo devido aos ferimentos causados por uma lâmina de zinco, disse o secretário do Poder Cidadão do Caribe, Lumberto Campbell.

A quarta vítima é um indígena miskito da comunidade costeira de Sandy Bay, cujo corpo apareceu flutuando nas águas do mar do Caribe, de acordo com o diretor do Sistema Nacional de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais (Sinapred), major Ernesto Soza. Em Honduras, Félix levou à evacuação de 18 mil pessoas, principalmente nas Islas de la Bahía e nos departamentos de Gracias a Dios e Colón, informou a Comissão Permanente de Contingências (Copeco).

De acordo com o Serviço Meteorológico Nacional e a Comissão Permanente de Contingências, Félix caiu para a categoria 1, com ventos firmes de até 120 km/h, e se desloca a 22 km/h. O organismo informou que "Tegucigalpa e região devem receber precipitações de entre 80 e 100mm na manhã desta quarta-feira". Até o momento, não há vítimas ou danos materiais significativos em Honduras.

Em Belize, que estava até segunda-feira na trajetória do Félix, a população respirou aliviada hoje quando o furacão mudou de rumo, mas o país ainda se encontra em estado de alerta. Na capital do país, bancos, escolas e a maioria das lojas estavam fechados, mas as empresas utilizaram o rádio para pedir a seus funcionários que voltem ao trabalho na quarta-feira. As escolas começarão a reabrir suas portas entre quarta e sexta. O Serviço Meteorológico Nacional mantém o alerta nas duas principais localidades do sul, Placiencia e Punta Gorda, devido às intensas chuvas esperadas para a noite desta terça-feira e que devem durar de 24 a 36 horas.
(AFP, 04/09/2007)


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