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2007-09-05
O início da operação da plataforma redonda de Piranema, inaugurada nesta terça-feira (04/09) em Aracaju (SE) pelo presidente Lula, fará com que Sergipe salte de sexto para quarto produtor nacional de petróleo do País.

O campo foi descoberto pela Petrobras em 2001, e fica localizado na baciade Sergipe e Alagoas, no município de Estância. Os investimentos no desenvolvimento do projeto, que iniciará a produção até o final do ano, chegaram a R$ 2,4 bilhões.

A plataforma de Piranema está ancorada a aproximadamente 25 km da costa sergipana. Ela produzirá, inicialmente, 10 mil barris diários de petróleo, podendo chegar a 30 mil em 2008.

O projeto faz parte de um convênio de cooperação tecnológica entre a Petrobras e a empresa norueguesa Sevan Marine. A plataforma servirá de modelo para a Mono-BR, uma plataforma também flutuante, de casco redondo, que está sendo desenvolvida pela Petrobras para ser instalada em campos no Brasil e no exterior.

"A solenidade de hoje é importante porque também inaugura a produção em águas profundas no Nordeste brasileiro. Essa pode ser a primeira de várias iniciativas no futuro para sustentar a longo prazo a auto-suficiência brasileira e a nossa capacidade de produção dessa energia fundamental para o mundo que é o petróleo", disse o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli.

Para Lula, o início da operação da Piranema comprova a nova fase da Petrobras, que antes "era dona do seu nariz e uma caixa preta".

Segundo o presidente, a estatal não pode perder de vista que tem o governo como o seu acionista majoritário, e que "as decisões estratégicas serão discutidas no governo para que a gente assuma as glórias e os fracassos juntos".

Para o governador de Sergipe Marcelo Déda (PT), a entrada em operação da plataforma afasta o fantasma da saída da Petrobras do Estado.

"Como deputado federal e como prefeito de Aracaju participei de vários debates onde se anunciava a saída da Petrobras do território sergipano porque os nossos campos estavam em decadência. Isso era claro porque havia uma sentença de morte na produção de petróleo e os investimentos estavam minguando. Dezenas de empresas da cadeia produtiva do petróleo fechavam ou saiam do Estado", lembrou Déda.

Segundo o governador, hoje está provado que o problema de Sergipe não era a falta de petróleo, mas de investimentos para a recuperação dos campos antigos e de avanços nas pesquisas.

"A boa notícia é que até 2010 a Petrobras irá investir R$ 3,6 bilhões em Sergipe. Isso equivale ao orçamento de um ano do governo estadual", comemorou Marcelo Déda.

(Por Cícero Mendes, Terra, 04/09/2007)


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